Em 1977, o escritor peruano Mario Vargas Llosa, que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 2010, publicou "Tia Julia e o Escrevinhador", no qual, em tom autobiográfico, retrata o período em que trabalhou como jornalista numa rádio em Lima, capital de seu país. Então com apenas 18 anos e ainda estudando na universidade, Llosa conheceu um autor de novelas muito talentoso, que produzia em ritmo industrial. Percebeu, então, que um escritor profissional tem rotina intensa, nada glamorosa, e que deve ter a humildade de observar as pessoas comuns.
Nesta resenha, Isabella Lubrano, do canal Ler Antes de Morrer, parceiro do Virando Bixo, diz que considera Llosa "um dos maiores escritores vivos da atualidade. E que "Tia Julia e o Escrevinhador" é "um dos livros mais divertidos" que já leu. Ela conta que, nesta obra, o fio condutor da história é entremeado por uma série de pequenas novelas, numa espécie de homenagem a elas.
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