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16 anos depois, Robson faria o simulado Virando Bixo de novo

Vencedor da categoria Vestibulando em 2004, Robson Della Torre é professor universitário de História

| Da Redação -

 

  

Dezesseis anos depois de ter sido o vencedor do Virando Bixo, Robson Della Torre conta que faria tudo de novo. Ele foi o primeiro colocado na categoria Vestibulando em 2004 e hoje e professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), atuando no campus de São Francisco (MG).  


"O simulado permite que a gente amplie os referenciais sobre o progresso nos estudos em meio a um grupo maior de pessoas. Você começa a perceber o seu potencial e isso traz mais confiança para você seguir o próprio caminho, conforme vem o feedbak positivo", conta Robson.  

 

As inscrições para o Virando Bixo 2020 estão abertas. É gratuito e para participar é só fazer o cadastro AQUI. Saiba mais sobre o simulado nesta matéria


Natural de Cerquilho (SP), ele sempre estudou em escolas privadas e fez a graduação em História na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Quando estava no terceiro ano do ensino médio, esta era minha primeira opção".  


Além da graduação, fez mestrado e doutorado e um intercâmbio na Universidade de Oxford, na Inglaterra, entre 2013 e 2014. Sua área de pesquisa é ao chamada Antiguidade tardia (séculos III-VIII d.C.), com foco nas comunidades cristãs espalhadas na porção oriental (de língua grega) do Império romano.  


Na época do ensino médio, ele decidiu fazer o Virando Bixo porque queria "se testar", sabe qual era o seu "nível real". "Sempre fui um dos melhores alunos das escolas por onde passei (foram mais de uma dezena porque meu pai era transferido de cidade com frequência no trabalho dele) e queria me comparar com um universo mais amplo de alunos".  


Para ele, é importante que os vestibulandos tenham consciência de seus objetivos e potencialidades e mantenha o foco em si mesmos, sem se comparar muito colegas. "Só nós mesmos sabemos do que somos capazes e de onde queremos chegar. Ficar se comparando com os outros nos traz dor e sofrimento demais e nos traz o risco de perdermos o foco daquilo que nos propusermos a fazer e o porquê de queremos fazer isso!".  


Então, se fosse fazer o Virando Bixo hoje, ele não faria o simulado apenas com o foco no vestibular. "O Virando Bixo deveria ser encarado como uma experiência para a vida toda! Afinal, o processo todo é uma competição de com você mesmo e um contínuo testar de nossos limites, semana após semana".
 


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