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Veja como a vencedora do VB adaptou a rotina às aulas online

Fernanda Follis Tasso, primeira colocada no Virando Bixo 2019, conta que mantém a rotina de estudos, apesar das incertezas do cenário atual

| Da Redação -

 A pandemia de Covid-19 não foi motivo para a estudante Fernanda Follis Tasso, vencedora do Virando Bixo 2019 na categoria Vestibulando, desistir de seu sonho: entrar na faculdade.  

 

Fernanda foi a primeira colocada entre os vestibulandos na edição do ano passado do simulado, encerrada em março último. Aluna do cursinho do Novo Colégio, em Franca (SP), Fernanda, como muitos estudantes, está tendo aulas online. Agora, ela está adaptada, mas no começo não foi fácil.  Ela está estudando para o vestibular de Medicina, curso dos seus sonhos.


A estudante Fernanda Follis Tasso, que passou a ter aulas online, desde o início do isolamento social em março


"No começo do isolamento social e a notícia do cancelamento das aulas, senti-me um pouco insegura sobre a rotina de estudos e a organização que a escola teria para passar os assuntos, assim como o tempo que iria demorar para as aulas voltarem", conta Fernanda. "Mesmo assim, não desanimei, e com a ajuda da escola me reorganizei para atingir a meta tão desejada".  


"Acredito que a maioria dos vestibulandos se sentiram assim, afinal a aprovação no curso desejado é nosso motivo de luta todos os dias".   


A apreensão inicial foi superada, porém pela organização proposta pela escola. No começo, foi adotada uma plataforma online, na qual os professores postavam aulas gravadas no mesmo dia em que eles dariam a aula presencial em um contexto normal. Numa segunda fase, começaram as aulas ao vivo, também seguindo o cronograma previsto para as aulas presenciais.  


A experiência tem sido positiva. "Felizmente, estou gostando muito e meus colegas da escola também, estamos conseguindo nos adaptar e os professores, assim como toda a coordenação, estão fazendo um ótimo trabalho para nos ajudar".  


Sua rotina de estudos continua a mesma de antes da pandemia: aulas das 7h às 13h, pauta para o almoço e descanso, estudo a partir das 14h. "Repasso as aulas que tive no dia, faço muitos exercícios para treinar. Dois dias na semana eu faço redações e aos domingos, faço simulado. Aos sábados eu descanso, fico com meus pais", resume Fernanda.  


Apesar do cenário e da surpresa, Fernanda mantém o otimismo. "O vestibular sempre causa um frio na barriga dos estudantes, mas a situação com certeza é pior para aqueles que não tem apoio da escola e da família para lutar por isso", diz. Por isso, ela e a favor da reorganização dos calendários dos vestibulares por conta dos estudantes que não têm as mesmas condições que ela.  


Ela conta que se sente apreensiva com o cenário do país, em especial a falta de incentivo à ciência, que ela considera um dos pilares mais importantes para o bom desenvolvimento de qualquer nação e de seus cidadãos. "O que me dá esperança, no entanto, é ter a capacidade de usar meus recursos para fazer minha parte, criar resultados diferentes e estimular esse investimento na ciência e também naqueles que a pesquisam".  


Então, apesar da pandemia, que mudou a vida de todos, ela aposta na capacidade de superação das dificuldades. E, para ela, aqueles que conseguem superar melhor o atual cenário, devem ajudar os que tem mais dificuldade e assim construir um cenário mais positivo, de mais união e possibilidades para todos alcançarem o que desejam.


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