Seis vídeos com professoras, funcionárias e alunas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) integram a série "Lugar de mulher é...", no YouTube, que debate a condição feminina na atualidade. Em um dos vídeos, a segurança Kelly Cruz conta como, no seu dia a dia , tem que provar que é tão capaz quantos os homens de exercer a profissão. Além de trabalhar como segurança, ela estuda psicologia:
Para Alessandra Borin, professora universitária e pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da PUC-Campinas, o lugar da mulher é onde ela quer estar:
No vídeo, ela Alessandra destaca o papel das mulheres na pesquisa, em especial na PUC-Campinas, uma das instituições que mais tem bolsistas mulheres no país: 67,7% dos pesquisadores são mulheres, a quinta em ranking elaborado pelo Quero Bolsa, a partir de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação.
A instituição que lidera o ranking é a Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), com 71,4% de representatividade feminina entre as bolsas oferecidas para pesquisas.
Em seguida, aparece a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), com mulheres representando 70,3% das bolsas de pesquisa. Também fazem parte da lista a Faculdade de Apucarana (FAP) e a Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A presença de mulheres entre estudantes que possuem bolsas para pesquisa na graduação dessas universidades é de 69,2% e 68,6%, respectivamente.